Há tempos que eu estava procurando a cura para uma doença que eu nasci, essa doença e meia complica de ser explicada pois não tem fundamento de sua existência e nem se sabe a hora que ela ataca. Um medico fez uma pesquisa no ano de 2000 e tirou a seguinte conclusão “Há uns anos atrás, não sei se era a palavra ou o estresse que não existiam. Acho que primeiro inventaram a palavra. Aí estressou todo mundo.
Então fui praticamente obrigado procurar um medico, cheguei lá e o mesmo me disse:
_ Você esta com algum problema?
Eu dei uma olhada na cara dele e respondi.
_ Não, estou aqui pra ver como esta o movimento.
O medico indignado com minha resposta olha para mim e me encaminho a um psiquiatra. Chegado lá o psiquiatra já disse:
_ ola boa tarde! Sente-se ai e me conte seus problemas.
Dessa vez eu tentei colabora.
_ olha doutor, eu sou muito nervoso, não aguento leva desaforo pra casa!
Ele duvidando de mim me disse.
_ meu caro e serio? Me conte uma situação que você julga que estava nervoso?
_ bom doutor. Estava eu quieto no meu canto, e uma fulaninha de outra cidade começou a falar mal de mim. Então eu me levantei e xinguei ela de tudo e a fiz engolir meu sapato.
O psiquiatra muito religioso e indignado com minha suposta doença, me leva num centro de macumba pra fazer descarrego, pois o mesmo pensava, se eu tomasse esse banho, melhoraria pois se não fosse algum encosto que estava comigo seria algo mas serio.
Chegando lá, já estranhei aquele povo com roubas extravagantes no meio de muitas bebidas e cigarros; quando começou a abrir os trabalhos e eu vi matando uma galinha preta, eu quase morri de rir, então pensaram que eu incorporei algo muito mal, começaram a jogar em mim ervas, mas ervas e cerveja, mas de nada adianto, nesse momento o silencio reino nesse centro e baixou um espírito que se dizia OXALÁ e falou que eu estava era rindo que não tinha nada comigo não, então fui expulso do centro, mas o psiquiatra,ele mando eu ficar bem longe dele pois o meu estresse estava passando pra ele...então tentei procurar algo alternativo como aula de musica.
Também não deu certo pois eu não conseguia fazer as notas do violão e quebrei ele na cabeça do professor e fui expulso.( mas também eu iria sair de todo jeito). Então eu fui preso e por não levar desaforo pra casa me bateram mas do que lavadeira bate a roupa na pedra pra tirar sabão, todo minuto era uma briga então me expulsaram da cadeia.
Um amigo meu nas escondidas observava cada passou meu, e tirou uma conclusão, se me matasse eu teria a calma divina, então eu concordei. Paaaaaaaaaaaaaa!!! Levei um tiro e morri...
Chegando no purgatório eu avistei um anjo e um demónio, chegando mas perto os dois começaram a me esculhambar, então não aceitei arranquei aquelas penas de galinha branca daquele anjo, e os chifres daquele demônio imundo e decidiram me banir de lá, e quando cheguei estava no meio do meu velório muito brega, todo mundo chorando, as flores estava fedendo e eu morrendo de calor, mal cheguei levantei do caixão,, tirei aquelas roupas de gente morta e briguei; pois podia ser um velório melhorzinho né ? Então eu fiz aquele show e todos revoltados que ate na morte por causa dessa doença não me aceitaram no céu e nem no inferno, e me mandaram de volta!
Todos estão já estressados pois eu já voltei brigando e quando eu falei que não iria morrer mas pois eles não querem me ver por lá, me trancaram isolado num quarto branco, sem convívio com as de mais pessoas do qual onde nesse exato momento estou terminando de fazer essa crónica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário